A História da Planta

O Mundo está a mudar e todos vamos Acordar para uma nova realidade, uma nova forma de viver. Não são os carros que vão ter asas, nem os cães vão começar a falar, é uma transformação platónica de com grande impacto a nível pessoal e do dia-a-dia, da forma como alimentamos a energia de viver e acreditamos no Destino.

Até hoje estivemos a viver PARA FORA, a nossa missão na sociedade é a de aprender a utilizar ferramentas institucionalizadas, testadas e treinadas e reconhecidas como verdade absoluta pelos lideres dessa organização social. Ou seja, crescemos a viver nesse jogo, nessa competição, nessa corrida (com todos os outros fellow humans) na crença de que o nível de esforço é directamente proporcional ao nível de sucesso, e que será certamente recompensado.

Este “jogo” é comum a todas as sociedades, religiões, tribos, cultos e extra terrestres. A vida é uma sucessão crónica de escolhas. Estamos sempre a escolher! A dualidade da Natureza Humana faz-nos assim (base do principio yin yang).

Ao nascer entramos todos no “jogo” com 2 super poderes, o Yin e o Yang, uma “bolha” de energia feminina e outra de energia masculina, e a garantia de sucesso como elemento motivador e de suporte. As puras e inocentes almas que nunca vieram à Terra com certeza compreendem a simplicidade e lógica do conceito e a unificação que permitiri-a por partilharmos dos mesmos poderes, mas aqui na Terra “somos” diferentes. Não é tão linear e ganha porporções complexas e catastróficas, responsáveis pela separação dos Povos através da competição cega e desmedida luta pelo Poder.

Começamos por reparar que o conceito de esforço não é o mesmo para todos os mortais. As experiências, a envolvente social, as condições economicas e estilo de vida, e ainda a inteligência emocional são factores chave para construir um conceito pessoal de esforço. E estes são só os factores básicos porque a complexidade de factores que criam as nossas próprias formas de ver a vida é caleidoscópica!

O meu vizinho tem um Hostel Coffee Shop na praia, com a melhor vista de pôr do sol de toda a ilha. É formado em Pastelaria e tem certificado de Barista. O sítio é um show! Tenho reparado que em 3 meses nunca ninguém lá dormiu, não há bolos na vitrine, e se ouvi 3 casais a beber café exporádicamente, foi muito!

Automaticamente pensei: Qual será o seu conceito de Esforço?

Para ele o maior esforço já foi ultrapassado – fase da criação. Criou-se a Ele próprio (criou uma oportunidade, com cursos e workshops) utilizou Terra própria (recursos) maximizou a produtividade do negocio (coffee shop + hostel) e está o dia inteiro sozinho!

O que eu vejo, que é o resultado do que os meus olhos veêm, factos reais, segundo as minhas crenças: Sozinho? Coitado! Deve estar desejoso de fechar ou mudar de vida. Mas aqui deve ser fácil ter clientes, será que não se quer chatear?

A realidade dele: Relaxadinho e em Paz com o meu negócio, a fazer o que gosto e criei e escolhi para a minha vida.

Ele é feliz. Realizado. Simpático. Relaxado… Eu sou emocionalmente instável, em constante actividade, simpatia nervosa e sinais de ansiedade…

Ou seja, as minhas crenças influenciaram a minha perspectiva em relação ao Esforço do meu vizinho, mas estavam completamente erradas e longe de identificarem a pessoa ou o negócio.

Viver PARA FORA é isto, é estarmos focados no que está à nossa volta, no que se vê com os olhos, nas relações entre Egos, no que está à superfície, no que podemos adquirir, acumular, comprar, manipular, mostrar, defender, trocar…

É gostar de plantas e flores – a História da Planta

Quando vivemos PARA FORA, rodeados de energia Yang, o mais importante é o que sacia automaticamente os sentidos primários.

Compro uma planta que gostei para pôr no canto da casa de banho, porque é estéticamente bonito. vs. Quero uma planta na casa de banho então vou ver que plantas não precisam de luz directa e escolho uma adequada ao espaço.

Qual é o sentido primário que dispulta a acção ou o sentimento? Podemos a partir desse simples detalhe interpretar qual é a energia da raiz da crença.

A continuar…

Leave a comment